Menos imposto, mais consumo e emprego.

No Brasil, está regra sempre foi bastante clara para toda população, no entanto os governantes tem tido grande dificuldade ao longo dos anos de implementar uma redução de impostos e contribuições, quando o fizeram, já na década de 90 com as sucessivas desonerações ou diminuições de impostos para máquinas e equipamentos industriais, o que permitiu que a indústria e a agroindústria brasileira pudesse nesse período de 22 anos, após a promulgação da nova Constituição Federal em 1988, competir com os produtos importados no mercado interno e também exportar em condições favoráveis no mercado internacional.

De outra maneira, as reduções de impostos de produtos que fazem parte do consumo doméstico mais recentemente, como: veículos, eletrodomésticos, material de construção, entre outros produtos, proporcionaram as populações que nunca puderam comprar estes produtos a consumir mais, levando as empresas a contratar mais trabalhadores com carteira assinada, aumentando o emprego fixo acelerando todo o ciclo da economia.


O que ficou provado com este comportamento temporário dos governos de reduzir impostos e contribuições foi o seguinte:

  • Com as reduções de impostos, reduziu o preço dos produtos e serviços, ocorrendo isso à população consumiu mais.
  • Com a redução de impostos, a agricultura, a indústria, a agroindústria, o comércio e os prestadores de serviços, venderam mais, com isso se gerou mais empregos com carteira assinada e muito mais pessoas puderam consumir também.
  • Com a redução de impostos, a agricultura, a indústria, a agroindústria, o comércio e os prestadores de serviços, venderam mais, com isso se pagou mais impostos e os governos não déficit nos seus caixas, como se pensava antes.

 


Estudo Sugerido

O Dedo na Ferida: Menos Imposto, Mais Consumo

Autor: Almeida, Alberto Carlos
Editora: Record

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