CENÁRIO ATUAL 

Tanto nos governos estaduais, quanto na esfera federal, o programa de privatizações continua e, apesar de críticas ao modelo adotado no Brasil, nenhuma destas empresas privatizadas sofreram estatização, ou seja voltaram a ter o controle do Estado (Governo Federal, Estadual ou Municipal).

O certo é que o processo que começou após o fim da ditadura militar, com os presidentes José Sarney, Fernando Collor, Itamar Franco, Fernando Henrique Cardoso e Luis Inácio Lula da Silva, é um sucesso mundial. O êxito se mede pelo trabalho das agências reguladoras.

Problemas como investimentos da distribuição de energia, petróleo e telecomunicações, foram resolvidos. Empresas que davam prejuízo e trabalhavam com setores que não eram missão do governo foram privatizadas, os recursos que eram corroídos nos prejuízos dos balanços, passaram a ser investidos em saúde e educação, por exemplo.

Basta fazer uma análise caso a caso e veremos que foi importante a privatização, principalmente daqueles bancos estaduais, os BANEBs, que somente serviam para conceder benefícios a poucos, com o erário do estado.

As estradas, quando privatizadas, são de longe um bom exemplo de como funcionam melhor. A BR – 324 tem outra cara com os pequenos investimentos feitos ultimamente. Muitas vezes o Governo Federal, com a burocracia das licitações, não tem o jogo de cintura necessário para começar um tapa buraco, logo após um breve período de chuvas. Esse é um pequeno exemplo que vem do mundo desenvolvido.